Hoje comecei a passar minhas idéias sobre o Projeto Cosa Nostra do meu caderno de estimação para o computador. É um processo que curto muito fazer por vários motivos. Primeiro, rola uma revisão grátis quando você faz a transposição de uma mídia para outra, segundo, me dá a oportunidade de repensar ideias que podiam até parecer boas a primeira vista, mas que numa segunda leitura mostram incongruências, e por último, ela me permite reorganizar o texto para facilitar o entendimento e o fluxo de leitura. Às vezes um parágrafo pode virar um quadro lateral ou ser jogado mais para frente no texto ou mesmo virar uma sessão inteira conforme julgo necessária uma maior explicação sobre aquilo.
O fato é que, entre transcrições, correções e a produção de texto novo (principalmente exemplos para facilitar o entendimento das regras), hoje terminei o capítulo sobre a criação coletiva da Máfia e iniciei o capítulo sobre a estrutura narrativa de Cosa Nostra. Poderia ter feito mais, claro, mas tirei algumas pausas para almoçar, receber meu salário (e deixar metade dele com a moça do aluguel), ver Once Upon a Time e dar uma passada na Toca Revistaria, afinal, também mereço um pouco de descanso na minha folga do trabalho. Amanhã continuo a escrever e no final do dia vou continuar relatando aqui meus progressos, com sorte termino de escrever a parte de regras ainda essa semana, com certeza vou terminar até a Sexta Narrativista. O detalhe: tudo ao som das trilhas sonoras de filmes como Inimigos Públicos e, óbvio, a Trilogia do Poderoso Chefão.
Aí, depois de terminada as regras, vem a parte boa de escrever um jogo como este, que é descrever o cenário. Por enquanto estou pensando em descrever apenas uma cidade típica das histórias da Máfia dos anos 30, como Chicago, Detroit e Nova York, e deixar outras mais exóticas ou cujo auge da Máfia aconteceu em outras épocas para os suplementos, como Las Vegas, Boston e Los Angeles.
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